terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Tupi caucasiano.

Eu canto e conto historias de alegrias ou de tristezas nesse mundo singular em que nós vivemos. Na melodia já contei nuvens e hoje estou a procurar pedaços de proza que bailam ao som do frevo silencioso e quando eu consegui juntar vou usar uma alquimia antiga que aprendi com os tupis em minha tranposição cerebral... foi quando eu construir afluentes em meu canal principal, regando as várias áreas ignoradas da mistura racêmica que é a vida, os índios me disseram que cada fá que ecoa sem dó em nossos tímpanos faz a concentração se desconcertar e transforma-se em ferro de bigorna batida e com essa transformação posso seguir na minha construção poética do caos em proza. com minha companheira.. sigamos-nos !

Eu sou eu, um tupi caucasiano.

Matheus Magalhães
             
                                  "Vou imitar-te, no que for bom."

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

1ª Caótica

 Nunca pensei que me apresentar fosse tão complexo. Sou um ser meio complicado, caótica, explosiva nos sentimentos, e, atualmente, meio receosa nas atitudes a serem tomadas.
Sou jardineira, tenho a mania de resolver tudo a flor da pele, e só depois pensar nas consequências, confusa e ao mesmo tempo sensata. Sei para onde eu vou, mas não prometo chegar. Se eu pudesse viveria eternamente num jardim olhando para as nuvens, olhando como os céu são estrelados, e a lua, "aquela gravidade, onde o homem flutua."
Sobre esse projeto, vou compartilhar junto com meu querido Matheus, mostrar os poemas dos nossos caos, do amor e da dor, estaremos aqui na alegria e na tristeza, com isso pode contar.
Bom é isso.
Sejam bem vindos,
Profilaticamente,

Augusta Oliveira

"E eu nunca imaginaria está numa situação dessa"